São estas imagens sombrias, os tristes ais!
De todos os encantos na paz de um
jazigo;
De todo este ardor que devoto a um
amigo,
Outrora alvissareiro e que hoje não
é mais.
Sobre pétreas campas sombrias, adornadas,
Coroas de flores, rosas murchas e
merencórias;
Jazem com elas nas tristes campas
marmóreas,
As almas saudosas, tristonhas, desconsoladas...
Este amigo meu aos báratros foi acolhido,
Ao seio da terra, descanso lhe
concebido;
E na generosidade do Cristo
Consolador...
Num último adeus, abraço a laje cinérea,
Esta campa de paz, tão sombria, funérea...
Sinto ainda afeição, de sua alma
nesta dor!
10 comentários:
Profundo sentimiento en tus letras, llega al corazón!
Te dejo un fuerte abrazo, buen comienzo de semana.
Tristes, porém belíssimas palavras, sinto-as vindo de tua alma!
Beijos poéticos amigo!
Obrigada pela visita!
olá,
vim agradecer a visita e carinhosas palavras..
conhecer por aqui..tanto sentir..
beijos e uma bela semana..
Meu querido
Deixo uma rosa para acariciar a tua alma e enfeitar o jazigo desse amigo que veneras.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Muito bom seu soneto!
Cara, gostei dos teus poemas!
São fodas!
Tentei seguir=te,
não conseguir.
Cheiros
Eu Leilinha
A morte faz parte da vida, todos temos uma certa sensação de medo de falar sobre essa "dama temida", mas eu não, até sinto uma sensação de misterio em tudo isso e até me fascina, portanto gostei muito do seu blog, mostras com respeito a dor que todos sentem ao ter de se "despedir" de alguém muito querido, dói, mas é a vida!
Abraços
Ivone
Oi estimado Antônio,
Alguém que partiu e te deixou tanta saudade.
Já coloquei muitas, muitas rosas brancas sobre a necrópole, pra alegrar nossa memória coletiva.
Beijos da Luz, com estima e apreço.
Postar um comentário