Deste mundo eis que em doce despedida,
De humana história e que hoje não é mais;
Vertem prantos que no chão concebe a vida,
E que o chão acolhedor transforma em paz...
Do descanso almejado em tristeza e candura,
De singela despedida que a alma ora encerra;
Vão consigo seus segredos, alegria e doçura,
Vão as rosas, seu sorriso, e junto a terra...
Encerrada aura dessa estrela radiante,
Ao singelo seio, sacrossanto do Amor,
Ao singelo seio, sacrossanto do Amor,
Morada celestina, divinal e retumbante!
Ungem-te um manto que na alma ora desce,
Tão espessa mas que Deus envia à Luz,
Pra vencer a morte, nossa fé e minha prece!