Esta alma triste, soturna e desolada,
Qual uma flor, dolorosa dos prantos
Descrita em sinfonia, bela, adornada,
Evoca saudades, mistérios, encantos!
Evoca saudades, dos sonhos de amor
Além do oceano, das terras distantes
Evoca os sussurros, quais ecos de dor
Do amor esquecido de almas errantes
Soturna flor, como o lírio da solidão
Esquecida nas brumas da imensidão
Sublime essência, aos poetas inspirar...
Soturna Flor, dos hinos, das sinfonias
Antigo amor, do sonho, das melodias
Plangentes, tumulares na alma ecoar...
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