Onde o luto em triste pranto acorda!
De que éter, nessa lápide cinérea,
Vem a dor, que n'alma hoje aborda!
Revelam o amor que a cripta ignora;
Gélidas moradas, silentes e sideral,
Dos encantos, do Cristo que a alma adora!
Em glória astral, vibrante apaixonada
Níveo Salmo, que o luto não consome!
Da transcendência, mística e velada,
E do consôlo, sacrário do seu Nome!







