Oh! Que gélido, que dor atroz funérea...
Onde o luto em triste pranto acorda!
De que éter, nessa lápide cinérea,
Vem a dor, que n'alma hoje aborda!
Onde o luto em triste pranto acorda!
De que éter, nessa lápide cinérea,
Vem a dor, que n'alma hoje aborda!
Sublimações das almas, glória celestial!
Revelam o amor que a cripta ignora;
Gélidas moradas, silentes e sideral,
Dos encantos, do Cristo que a alma adora!
Revelam o amor que a cripta ignora;
Gélidas moradas, silentes e sideral,
Dos encantos, do Cristo que a alma adora!
Finda aos céus um acorde antes fugaz,
Em glória astral, vibrante apaixonada
Níveo Salmo, que o luto não consome!
Em glória astral, vibrante apaixonada
Níveo Salmo, que o luto não consome!
Clarão angélico, sinfônico que apraz,
Da transcendência, mística e velada,
E do consôlo, sacrário do seu Nome!
Da transcendência, mística e velada,
E do consôlo, sacrário do seu Nome!

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