"Ó meu Deus, com a mais profunda humildade Vos rendo graças pelos anos de vida e de saúde que me concedestes, e também pelas dores que sofro, e que hei de sofrer na hora de minha morte, pois que tudo provém do vosso amor. Dou-Vos, igualmente graças, e jamais cessarei de Vo-las dar por todos os benefícios que recebi da vossa bondade durante a minha vida. Bendirei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor esteja sempre em minha boca. Bendito sois Vós, Senhor, no firmamento do céu, e louvável e glorioso para sempre!"
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Memento Mori - Amor Eterno
"Ó meu Deus, com a mais profunda humildade Vos rendo graças pelos anos de vida e de saúde que me concedestes, e também pelas dores que sofro, e que hei de sofrer na hora de minha morte, pois que tudo provém do vosso amor. Dou-Vos, igualmente graças, e jamais cessarei de Vo-las dar por todos os benefícios que recebi da vossa bondade durante a minha vida. Bendirei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor esteja sempre em minha boca. Bendito sois Vós, Senhor, no firmamento do céu, e louvável e glorioso para sempre!"
domingo, 9 de dezembro de 2012
Ao Pé da Santa Cruz
Ó santa cruz, do Cristo, meu Caminho,
Símbolo pétreo, silente do meu pecado.
Final da jornada, de flores, e do espinho,
O fim que alivia as dores do meu legado.
Ó símbolo atroz, do Cristo que padeceu,
Que tantas almas, socorre inda apascenta.
Será na santa cruz, aquilo que é só meu,
O fim dessa jornada com dores e tormenta?
Quando me findar – Senhor, que triste sorte!
E a vida se esvair, no Adeus da minha morte,
Será na Santa Cruz, o fim de uma tormenta...
"...Quem dera evanescer, no amor do teu regaço,
Teu seio angelical, no amor do teu abraço,
Sentir tua alma santa que hoje me acalenta..."
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Crepúsculo
Sepultado... Eis que jaz ao seio da terra
Esta alma do poeta que um dia entoou,
As letras rabiscadas e que agora findou,
Suas inspirações e que a morte encerra...
Chega o crepúsculo feito um véu a cobrir
A campa derradeira neste fulgurante pó,
E minh’alma pranteando tão somente só
Enquanto vem o ocaso esta campa cingir...
No ardor da minha admiração profunda,
Murmuro - Adeus! Pois nesta vala funda,
Sua voz emudeceu, com a morte se calou!
Descerá a noite sobre a campa encerrada...
E sem viva alma, o sereno da madrugada,
A campa molhará como lágrima que restou!
domingo, 16 de setembro de 2012
Salmos Perpétuo
sábado, 18 de agosto de 2012
Necrópole
Sobre pétreas campas sombrias, adornadas,
Este amigo meu aos báratros foi acolhido,
Num último adeus, abraço a laje cinérea,