São estas imagens sombrias, os tristes ais!
De todos os encantos na paz de um
jazigo;
De todo este ardor que devoto a um
amigo,
Outrora alvissareiro e que hoje não
é mais.
Sobre pétreas campas sombrias, adornadas,
Coroas de flores, rosas murchas e
merencórias;
Jazem com elas nas tristes campas
marmóreas,
As almas saudosas, tristonhas, desconsoladas...
Este amigo meu aos báratros foi acolhido,
Ao seio da terra, descanso lhe
concebido;
E na generosidade do Cristo
Consolador...
Num último adeus, abraço a laje cinérea,
Esta campa de paz, tão sombria, funérea...
Sinto ainda afeição, de sua alma
nesta dor!
Profundo sentimiento en tus letras, llega al corazón!
ResponderExcluirTe dejo un fuerte abrazo, buen comienzo de semana.
Tristes, porém belíssimas palavras, sinto-as vindo de tua alma!
ResponderExcluirBeijos poéticos amigo!
Obrigada pela visita!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirolá,
ResponderExcluirvim agradecer a visita e carinhosas palavras..
conhecer por aqui..tanto sentir..
beijos e uma bela semana..
Meu querido
ResponderExcluirDeixo uma rosa para acariciar a tua alma e enfeitar o jazigo desse amigo que veneras.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Muito bom seu soneto!
ResponderExcluirCara, gostei dos teus poemas!
ResponderExcluirSão fodas!
Tentei seguir=te,
ResponderExcluirnão conseguir.
Cheiros
Eu Leilinha
A morte faz parte da vida, todos temos uma certa sensação de medo de falar sobre essa "dama temida", mas eu não, até sinto uma sensação de misterio em tudo isso e até me fascina, portanto gostei muito do seu blog, mostras com respeito a dor que todos sentem ao ter de se "despedir" de alguém muito querido, dói, mas é a vida!
ResponderExcluirAbraços
Ivone
Oi estimado Antônio,
ResponderExcluirAlguém que partiu e te deixou tanta saudade.
Já coloquei muitas, muitas rosas brancas sobre a necrópole, pra alegrar nossa memória coletiva.
Beijos da Luz, com estima e apreço.