São estas imagens sombrias, os tristes ais!
De todos os encantos na paz de um
jazigo;
De todo este ardor que devoto a um
amigo,
Outrora alvissareiro e que hoje não
é mais.
Sobre pétreas campas sombrias, adornadas,
Coroas de flores, rosas murchas e
merencórias;
Jazem com elas nas tristes campas
marmóreas,
As almas saudosas, tristonhas, desconsoladas...
Este amigo meu aos báratros foi acolhido,
Ao seio da terra, descanso lhe
concebido;
E na generosidade do Cristo
Consolador...
Num último adeus, abraço a laje cinérea,
Esta campa de paz, tão sombria, funérea...
Sinto ainda afeição, de sua alma
nesta dor!